O atirador, que foi morto pela polícia durante uma troca de tiros que durou aproximadamente três horas, tinha 29 anos. Em coletiva de imprensa, o senador Alan Grayson disse que se trata de um cidadão americano, mas que a família é de fora do país. O senador também levantou a hipótese de o atentado ter sido motivado por homofobia.
A TV NBC News conversou com o pai de Omar Mateen. Além de se desculpar pelo fato, o pai do atirador relatou que o filho, nos últimos meses, vinha demonstrando ódio a gays e a demonstrações de afeto de pessoas do mesmo sexo em locais públicos, e que presenciou uma reação de grande irritação de Omar nos últimos dias, ao ver dois homens se beijando em Miami, no estado da Flórida.
Em coletiva, um agente afirmou que o atirador planejou e organizou bem o ataque. Ele portava um fuzil AR-15 e uma arma de pequeno porte, além de um "dispositivo suspeito", segundo a polícia. Ao abrir fogo, um policial que estava próximo à entrada da casa noturna respondeu com tiros contra Mateen.
Autoridades norte-americanas e de Orlando afirmaram que o caso é uma tragédia na história dos Estados Unidos e decretaram estado de emergência.

No Twitter, a candidato do Partido Democrata à Presidência dos Estados Unidos, a senadora Hillary Clinton, postou mensagens em inglês e em espanhol. "Despertei com a devastadora notícia da Flórida. Enquanto aguardamos por mais informações, meus pensamento estão com os afetados deste terrível ato".
Em dois dias, este é já o segundo caso de tiroteio em Orlando. Na sexta-feira (10), um homem matou a tiros a cantora Christina Grimmie após um show.
Fonte Jornal do Brasil
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