Ainda de acordo com a Infraero, o prejuízo no aeroporto da Região
Metropolitana de João Pessoa em 2016 foi registrado antes dos
investimentos feitos pela empresa nos aeroportos públicos brasileiros. O
prejuízo nas contas do Castro Pinto reforça a intenção do Infraero de
conceder para a iniciativa privada pelo menos as operações de transporte
de cargas.
contato com o G1,
a assessoria da Infraero informou que "a concessão do terminal de
logística de cargas do Aeroporto de João Pessoa está sendo analisada" e
que não "há previsão para o edital ser publicado" para as empresas
interessadas em assumir a gestão do Terminal de Logística de Carga
(Teca).
No início do mês, a Infraero participou da Intermodal South America
2017 e apresentou projetos de concessão de 11 aeroportos, incluindo o
aeroporto Castro Pinto, para representantes da iniciativa privada. Para o
presidente da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba, Francisco
de Assis Benevides Gadelha, conhecido como Buega Gadelha, a concessão
pode ajudar na desoneração das importações na Paraíba.
Em 2016, o Teca de João Pessoa importou cerca de 32,6 toneladas e não
registrou exportações. Ainda de acordo com a Infraero, a intenção da
empresa é abrir a concessão apenas do terminal de cargas, deixando a
administração aeroportuária, responsável pela cobrança das taxas de
embarque e desembarque, por exemplo, sob a gestão pública.
Fonte G1
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