Um domingo cinza e chuvoso na Cidade Maravilhosa, um Maracanã repleto de lugares vazios, uma tarde de futebol sem brilho em parte da semifinal. O clássico morno passava uma sensação de que os dois times jogavam com certo temor no primeiro tempo. Tanto que os erros saltaram mais aos olhos do que os acertos. Foram 48 passes errados (27 alvinegros e 21 rubro-negros), nove cruzamentos (oito do Fla e um do Bota), além de lances ríspidos, faltas e quatro cartões amarelos (dois para cada lado). A bola, pobre coitada, poucas vezes recebeu bom tratamento. Apenas dois chutes foram em direção ao gol, ambos defendidos pelo paraguaio Gatito Fernandez.
Sem Diego, o Flamengo entrou em campo com a formação esperada no meio: Márcio Araújo, William Arão e Rômulo. Em tese, três volantes. Mas na formação de Zé Ricardo apenas um ficava mais preso na contenção (Márcio), enquanto os outros dois formavam uma linha de quatro com Everton e Gabriel. Mas faltava inspiração, precisão no passe final.
Fonte Lance
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