A tripulação de voo da Turkish Airlines teve trabalho extra e ganhou
uma afilhada durante um voo de rotina no noroeste da África neste
domingo. Grávida de 28 semanas, Nafi Diaby começou a sentir contrações
minutos depois da decolagem em Conacri, a capital de Guiné, o que exigiu
que comissárias de bordo e alguns passageiros cuidassem do parto da
menina Kadiju, realizado dentro de um Boeing 737 a uma altitude de 42
000 pés (cerca de 12 800 metros).
Nafi Diaby e a sua filha foram levadas a um hospital na chegada ao destino, Ouagadougou, capital de Burkina Faso.
Cada companhia aérea possui suas próprias regras para o embarque de
grávidas. Em geral, as empresas permitem que mulheres viajem de avião
sem restrições ou necessidade de apresentar atestado médico até a 27ª ou
28ª semana de gravidez. A partir daí até a 36ª semana (ou a 32ª em caso
de gêmeos ou mais bebês), começam as restrições, como pedidos de
autorizações ou atestados médicos. Na maioria das companhias, é
desaconselhado o embarque depois das 36ª semana exceto em casos de
extrema necessidade.
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